Sem dúvida, o tratamento de feridas é um processo que exige bastante cautela e cuidado. Afinal, envolve fatores que variam de paciente para paciente. Por exemplo, o tipo do ferimento ou o nível de complexidade.
De qualquer forma, o curativo secundário é um dispositivo essencial para tornar a cicatrização mais rápida e segura. Por isso, cada vez mais cirurgiões optam pelo uso após os procedimentos!
Mas o que é um curativo?
A saber, um curativo é um meio terapêutico que tem como intuito principal limpar e proteger uma ferida. Portanto, visa promover uma boa recuperação para a pele e evitar mais danos à área lesionada.
Assim, os principais objetivos desse dispositivo são:
- Promover uma boa cicatrização;
- Proteger a ferida de bactérias;
- Tratar e prevenir infecções;
- Proteger contra traumas;
- Reduzir edemas;
- Drenar e absorver infecções;
- Diminuir a intensidade da dor;
- Promover conforto ao paciente;
- Fornecer isolamento térmico.
Aqui na MEM Cirúrgica trabalhamos com o Sequa Hold, um dispositivo moderno e eficiente para o fechamento de feridas.
Curativo secundário: definição e quando usar
Basicamente, um curativo secundário é utilizado para cobrir um curativo primário. Ou seja, o objetivo é mantê-lo seguro e no lugar.
Dessa forma, o curativo secundário não interfere diretamente no tecido que está em processo de regeneração. Também, evita que o curativo principal seja trocado com frequência, logo diminui a dor e o desconforto do paciente.
Diferença entre curativo primário e curativo secundário
Decerto, existe pouca diferença entre os curativos primários e os secundários!
A saber, o curativo primário é aquele que fica em contato direto com a ferida. Em contrapartida, o curativo secundário fica por cima dessa primeira proteção. Aliás, existem alguns casos onde o paciente pode trocar apenas o curativo secundário. Sobretudo, quando o intuito é deixar o primeiro curativo agir por mais de 1 ou 2 dias.
PRINCIPAIS TIPOS DE FERIDAS ONDE APLICAR OS CURATIVOS:
Basicamente, uma ferida representa qualquer lesão que interrompe a integridade da pele. Assim, pode atingir não só a epiderme, mas também a derme, tecido cutâneo ou até mesmo o músculo do paciente.
Dessa forma, podemos classificar as feridas em:
FERIDAS SUPERFICIAIS
A lesão acontece nas camadas mais superficiais da pele. Ou seja, na derme ou epiderme.
FERIDAS PROFUNDAS
Em contrapartida, aqui os níveis mais profundos da pele são atingidos. Por exemplo, o tecido adiposo, tendões, músculos ou ossos.
FERIDAS SIMPLES
Geralmente cicatrizam rapidamente e sem complicações.
FERIDAS COMPLEXAS
Nesse caso, o processo de cicatrização é lento e propenso a cronicidade. Portanto, pode apresentar um quadro infeccioso, exsudação e forte dor.
CUIDADOS NA HORA DE COMPRAR CURATIVO SECUNDÁRIO
Com certeza, existem diversos tipos de curativos disponíveis no mercado. Entretanto, escolher o modelo mais adequado reflete não só na satisfação do cliente cirurgião ou enfermeiro, mas também no sucesso da cicatrização do local. Principalmente porque um curativo com qualidade reduz o tempo do tratamento, evita complicações maiores e otimiza o processo de regeneração.
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